UN Women Training Community of Practice
 

The Community of Practice on Training for Gender Equality (CoP) provides an open forum for dialogue on new and emerging issues related to training and capacity development processes, as well as a platform for articulation and knowledge exchange between training for gender equality practitioners, gender equality specialists, and other key stakeholders from all around the world.

UN Women Training Virtual Dialogues

UN Women Training Virtual Dialogues are dynamic online discussions designed to foster meaningful debate, share best practices, exchange resources and ideas, and disseminate information on a wide range of topics related to Training for Gender Equality. These dialogues are tailored to reflect the interests, needs, and mission of the UN Women Training Community of Practice.


Past virtual dialogues

Recursos: Capacitación para la Igualdad de Género




Welcome to the CoP General Discussion Forum

This forum is a dedicated space for members of our Community of Practice to share insights, raise questions, and spark conversations on all aspects of training for gender equality. Whether you're looking to exchange experiences, explore challenges, or discuss innovative approaches, we invite you to post and engage with fellow practitioners. 

"Como Avaliar o Impacto Real do Treinamento em Igualdade de Gênero: Indo Além dos Indicadores de Satisfação Imediata"

de Nobre de Jesus Alfredo -

Tópico para Discussão:

"Como Avaliar o Impacto Real do Treinamento em Igualdade de Gênero: Indo Além dos Indicadores de Satisfação Imediata"

Justificativa e Enquadramento na Matéria:

Este tópico está diretamente no cerne do trabalho da CoP, pois aborda uma das questões mais persistentes e críticas no campo do treinamento e desenvolvimento de capacidades para a igualdade de gênero. Ele promove um diálogo sobre processos de treinamento e serve como uma poderosa plataforma para troca de conhecimento entre profissionais.

Roteiro para o Diálogo Virtual:

1. Introdução e Contextualização:

  • O Problema: Muitas iniciativas de treinamento são avaliadas apenas por pesquisas de reação no final do curso (nível de satisfação dos participantes). No entanto, isso não nos diz se o treinamento realmente mudou comportamentos, práticas ou contribuiu para resultados institucionais mais equitativos.

  • A Pergunta Central: Como podemos desenvolver e implementar frameworks de avaliação que capturem a transformação de longo prazo gerada por esses treinamentos?

2. Pontos de Discussão Específicos (para guiar o debate):

  • Desafios Comuns:

    • Quais são os maiores obstáculos para medir a mudança comportamental e institucional após um treinamento em gênero?

    • Como lidar com a atribuição (ou seja, provar que a mudança foi resultado direto do treinamento e não de outros fatores)?

  • Metodologias e Frameworks Inovadores:

    • Além do modelo clássico de Kirkpatrick (Reação, Aprendizagem, Comportamento, Resultados), que outras ferramentas ou abordagens podemos usar?

    • Como incorporar métodos qualitativos, como storytelling, estudos de caso, grupos focais e entrevistas aprofundadas, para capturar mudanças nuanceadas?

    • Exemplos de indicadores de impacto concretos: aumento da representação feminina em cargos de liderança, mudanças em políticas internas, orçamentos sensíveis a gênero, etc.

  • A Importância do Follow-up:

    • Como estruturar mecanismos de acompanhamento pós-treinamento (ex.: comunidades de prática internas, sessões de coaching, boletins informativos) para sustentar a aprendizagem e facilitar a medição do impacto?

  • Troca de Experiências e Melhores Práticas:

    • Convite aos participantes: Compartilhem um exemplo de uma métrica ou história de sucesso que demonstrou, de forma tangível, o impacto de um programa de treinamento que vocês implementaram ou testemunharam.

    • Quais lições aprendidas podem ser úteis para outros profissionais da comunidade?

  • Ferramentas e Recursos:

    • Que ferramentas práticas (checklists, modelos de questionários, guias) seriam úteis para os profissionais nesta área? Podemos co-criar algo como comunidade?

3. Resultado Esperado do Diálogo:

  • Articulação e Troca de Conhecimento: Os participantes sairão com um leque ampliado de ideias e estratégias para avaliação.

  • Criação de um "Banco de Indicadores": A discussão pode gerar uma coleção colaborativa de indicadores de impacto sugeridos pela comunidade.

  • Identificação de Necessidades Futuras: A CoP pode identificar a necessidade de desenvolver um guia prático ou um webinar de aprofundamento sobre o tema.

Por que este tópico é ideal?

  • É Novo e Emergente: A avaliação de impacto é um campo em evolução, constantemente desafiado a ser mais criativo e rigoroso.

  • Promove Diálogo Significativo: É um tema complexo que não tem uma resposta única, incentivando debates ricos e multivocais.

  • Atende a uma Necessidade Real: É uma dor compartilhada por quase todos os profissionais da área, tornando a discussão altamente relevante e prática.

  • Alinha-se perfeitamente com a Missão da CoP: Fomenta a troca de conhecimento entre especialistas globais para melhorar os processos de treinamento e desenvolvimento de capacidade.

Este tópico tem o potencial de gerar um diálogo virtual extremamente produtivo e valioso para toda a comunidade de prática.

LA IGUALDAD DE GENERO

de ANA MARIA ULCHUR MOSQUERA -

La relevancia de la formación para la igualdad de género se manifiesta en múltiples dimensiones. A nivel individual, permite que a las personas comprendan sus propios sesgos de género, pueden  desarrollar actitudes más inclusivas y construir relaciones basadas en el respeto y la igualdad. A nivel social, contribuir a erradicar la violencia de género, promover la participación equitativa en la toma de decisiones, eliminar la brecha salarial y fomentar un mercado laboral inclusivo.  A nivel en el ámbito educativo, integra la perspectiva de género en los currículos, promoviendo un aprendizaje libre de estereotipos y preparando a las nuevas generaciones para construir un futuro más igualitario.

Comprometidos con la igualdad de género en Ecuador

de Luis Gerardo Triviño Quito -

Como hombre, este curso me ha permitido comprender mejor los desafíos que enfrentan las mujeres en Ecuador. He aprendido que, a pesar de los avances, persisten desigualdades en el trabajo, la educación, la participación política y la vida cotidiana. Las mujeres siguen realizando la mayor parte del trabajo doméstico no remunerado y muchas enfrentan violencia de género, lo que limita sus oportunidades de desarrollo personal y profesional.

Creo que la igualdad de género no es solo un asunto de las mujeres: es responsabilidad de todos, y los hombres podemos ser aliados activos. En mi vida diaria, trato de cuestionar estereotipos, compartir responsabilidades en el hogar y promover la participación equitativa en el trabajo y la comunidad. Además, apoyar políticas que fortalezcan el liderazgo femenino y la educación inclusiva es clave para transformar nuestra sociedad.

Avanzar hacia una sociedad más justa requiere compromiso, acción y reflexión constante. Solo si hombres y mujeres trabajamos juntos podremos garantizar que los derechos y oportunidades sean iguales para todas las personas en Ecuador y el mundo.

En su experiencia, ¿qué tan bien se interconectan la violencia de género, la violencia contra las mujeres y los niños y los derechos sexuales y reproductivos en la capacitación para la igualdad de género?

de Verónica Roció Delgado Villa -

La  violencia de género  , la  violencia contra las mujeres y los niños  y los  derechos sexuales y reproductivos  . En mi experiencia como trabajador social, aprendí que no se pueden tratar de manera aislada.

  1. Violencia de género:  La violencia que vivía una mujer se muestra en una manifestación del desequilibrio de poder entre los géneros. En donde la su pareja ejerce el control sobre ella, limitando su autonomía económica y su libertad.
  2. Violencia contra las mujeres y los niños:  Esta violencia no solo afectaba a las mujeres, sino que también es un ambiente nocivo y perjudicial para sus hijos.
  3. Derechos sexuales y reproductivos:  El control sobre la sexualidad y la reproducción de las mujeres es un arma final que el agresor utiliza para someterla. La falta de autonomía de la víctima sobre su cuerpo era un pilar fundamental de la violencia que vivía.

Al capacitar a personas y organizaciones en igualdad de género, es esencial abordar estos puntos como un sistema interconectado. No es suficiente hablar sobre la violencia física si no se aborda el derecho de las mujeres a decidir sobre su propio cuerpo y su vida.

En mi trabajo, vio que la verdadera  capacitación para la igualdad de género  no separa estos temas. Entendemos que el control sobre el cuerpo de una mujer es una herramienta de opresión que la hace vulnerable a la violencia en todos los niveles. Al reconocer y abordar esta interconexión, podemos ofrecer soluciones más efectivas y duraderas.

Mi trabajo no se limita a poner fin a un ciclo de violencia, sino a ayudar a mujeres a recuperar el control sobre sus vidas ya ejercer plenamente su derecho a ser libres.


GBV, VAW&G, SRHR

de Pallavi Panda -

Hello everyone,

I would like to open a discussion on how we, as practitioners in the gender equality and training space, are currently addressing the intersections between Gender-Based Violence (GBV), Violence Against Women & Girls (VAW&G), and Sexual and Reproductive Health and Rights (SRHR) in our training, advocacy, and policy work.

To align our dialogue, here are the key terms as defined by various UN frameworks:

  • Gender-Based Violence (GBV): Any harmful act (physical, sexual, emotional) perpetrated against a person's will that is based on socially ascribed gender differences between males and females. 

  • Violence Against Women and Girls (VAW&G): Any act of gender based violence that results in, or is likely to result in, physical, sexual or psychological harm or suffering to women, including threats of such acts, coercion or arbitrary deprivation of liberty, whether occurring in public or in private life. 

  • Sexual and Reproductive Health and Rights (SRHR): The right of all individuals to make informed decisions about their bodies, sexuality, and reproductive lives, free from discrimination, coercion, and violence. It includes access to contraception, safe abortion, maternal healthcare, and comprehensive sexuality education. 

While each of these areas is urgent and vast on its own, are we doing enough to integrate them into a holistic, trauma-informed, survivor-centered, rights-based approach or are we inadvertently siloing them in our programming and training modules?

Questions to consider and discuss here:

  • In your experience, how well are GBV, VAW&G, and SRHR interconnected in training for gender equality?

  • What challenges do you face in bringing a rights-based, intersectional lens to these topics especially in conservative or resource-constrained settings?

  • Are there specific tools, frameworks, and/or participatory methodologies you’ve used that successfully bridge these areas?

  • How do we ensure that our trainings are inclusive of marginalized populations including LGBTQIA+ persons, adolescents, and people with disabilities?

I would also welcome any resources, case studies, or training materials others have found helpful in connecting these dots meaningfully.

Let’s share, question, and learn together because if we want to advance gender equality meaningfully, we need to center the lived experiences of those most affected by these intersecting injustices.

Looking forward to your thoughts and wisdom.

Most sincerely
Pallavi.


Gender Equality

de Shruti Mehta -

Our focus on gender equality grows stronger when we experience gender-based inequalities in real life. If we start learning about gender equality from the school level itself, through the school curriculum, it would be very helpful. This way, society will start understanding and practicing gender equality from an early age, and it can be implemented in a more holistic way.

Secondly, gender-responsive budgeting plays an important role. Although budgets are made in administration keeping gender in mind, the real importance is in how well they are implemented. So, proper implementation of gender budgets is very important.

Also, there should be strong gender-based laws to support equality and protect gender rights.


¿Qué obstáculos enfrenta la persecución del delito de agresión contra la mujer y el grupo familiar en Arequipa,Perú?

de Daniela Sofia Aguirre Gallegos -

Buenas noches, 

Les comparto una investigación que realicé en el distrito judicial de Arequipa durante el año 2023 donde analicé la eficacia de la persecución penal del delito de agresiones contra la mujer y los integrantes del grupo familiar, según lo dispuesto en el artículo 122-B del Código Penal. Utilizando un enfoque cualitativo basado en el análisis de carpetas fiscales y entrevistas a fiscales especializados en violencia contra la mujer, se concluyó que la persecución de este delito enfrenta serias limitaciones. Entre los principales obstáculos se identificaron la falta de capacidad logística del Ministerio Público, la escasa colaboración de las víctimas durante el proceso, la débil coordinación interinstitucional y la necesidad de replantear las políticas punitivas vigentes. Estos hallazgos muestran que se trata de un problema complejo que requiere una intervención integral y coordinada entre las distintas entidades del sistema de justicia y otros actores clave. En este contexto, planteamos la siguiente discusión: ¿cuáles son, desde tu experiencia o conocimiento, los principales factores que dificultan una persecución penal efectiva en casos de violencia contra la mujer y el grupo familiar en el Perú? ¿Qué estrategias o buenas prácticas podrían contribuir a mejorar la respuesta institucional y garantizar una justicia real para las víctimas? 

Intervención de Promotor Social en Asentamiento Humano de Nuevo Chimbote

de Jerry Junior Samanez Cabanillas -

"Es un honor y una profunda alegría encontrarme aquí, en el corazón de Nuevo Chimbote, compartiendo este espacio que se ha convertido en un faro de esperanza y un epicentro de diálogo sobre la igualdad de género . Desde mi experiencia como promotor social en este querido asentamiento humano, he sido testigo de primera mano de las realidades que nos desafían, pero también del inmenso potencial que reside en nuestra gente para construir un futuro más justo.

He podido constatar que, si bien la legislación es el nacimiento de nuestros derechos, su verdadero valor se materializa cuando se ancla en la vida diaria. El reto no radica en la existencia de leyes, sino en la voluntad colectiva de instituciones y ciudadanos para convertir esos principios en acciones tangibles y sostenibles. La igualdad de género no es un concepto abstracto, sino una práctica que debe permear cada rincón de nuestra comunidad, desde la mesa familiar hasta los espacios de toma de decisiones.

Para lograr esta transformación genuina, proponemos que enfoquemos nuestros esfuerzos en tres pilares fundamentales:

  1. Educación y sensibilización comunitaria : Más allá de la capacitación formal en oficinas, debemos llevar el conocimiento a las calles, a los comedores populares y a las asambleas vecinales. Es crucial fomentar talleres inclusivos y círculos de diálogo que aborden los conceptos de género, derechos humanos e interseccionalidad . Debemos entender que las vivencias de una madre soltera, una adolescente o una mujer con discapacidad en nuestro asentamiento son diversas y requieren respuestas diferenciadas.

  2. Identificación y eliminación de barreras invisibles : El cambio debe comenzar por revisar nuestras propias estructuras comunitarias. Es vital que identifiquemos y desmantelamos los sesgos inconscientes que limitan la participación de las mujeres y las diversidades en roles de liderazgo. Debemos preguntarnos: ¿Quién toma las decisiones en nuestras juntas vecinales? ¿Quién gestiona los recursos de la comunidad? ¿Existen barreras tácitas que impiden a las mujeres alzar la voz?

  3. Fortalecimiento de la organización comunitaria y la rendición de cuentas : Para que los compromisos no queden en promesas, es imperativo empoderar a nuestras organizaciones de base. Necesitamos que las iniciativas en favor de la igualdad de género cuenten con mecanismos de seguimiento claros y participativos. Esto nos permitirá celebrar los avances y exigir transparencia cuando los resultados no sean los esperados. La autonomía de la comunidad es nuestra mejor garantía de progreso.

Estoy plenamente convencido de que la semilla del cambio se siembra en lo cotidiano: en el respeto que demostramos a nuestros vecinos, en la empatía con la que escuchamos los relatos de las víctimas de violencia y en nuestra capacidad de cuestionar las prácticas que heredamos. Estoy aquí para aportar mi granito de arena, para aprender de cada uno de ustedes y para construir juntos la realidad  que soñamos."


Del cumplimiento formal a la práctica real: igualdad de género en acción

de Katherine Jhorleny Lara Chillogallo -

Me complace formar parte de este espacio de intercambio, reflexión y construcción colectiva en torno a la igualdad de género.

Desde mi trayectoria en el sector público, he observado que uno de los principales desafíos no es la ausencia de normativa, sino la falta de voluntad institucional para traducirla en prácticas reales y sostenibles. La igualdad de género no debe limitarse a un cumplimiento formal, sino que debe convertirse en un eje transversal de la cultura organizacional.

Considero que es indispensable trabajar en tres frentes:

  1. Capacitación continua y obligatoria del personal público en temas de género, derechos humanos e interseccionalidad.

  2. Revisión crítica de los procedimientos institucionales, para identificar sesgos y barreras que afectan de forma diferenciada a mujeres y diversidades.

  3. Fortalecimiento de mecanismos de seguimiento y rendición de cuentas, para garantizar que los compromisos asumidos se traduzcan en resultados medibles.

Estoy convencida de que la transformación comienza desde lo cotidiano: en cómo tratamos a las personas, en cómo escuchamos a las víctimas, en cómo cuestionamos nuestras propias prácticas. Por ello, celebro este espacio y estoy dispuesta a aportar y aprender junto a ustedes.

Con aprecio,
Katherine Lara.


Ley Violeta

de Angélica Pacalla -

Escribo brevemente para compartir mi apreciación acerca de la Ley Violeta en Ecuador, de la cual se conoce poco y presenta artículos interesantes, se menciona: el Estado debe implementar acciones afirmativas para garantizar una atención prioritaria y especializada a grupos de mujeres en situación de mayor vulnerabilidad, entre ellas las niñas y mujeres adultas mayores. Primero me presento, soy Angélica Pacalla y he laborado en diferentes áreas como Socióloga, con mucho entusiasmo aprenderé para plasmarlo en acciones puntuales, en un inicio en el círculo cercano, en el día a día. 

Considero que desde los organismos correspondientes, en el marco de sus competencias, aún desconocen o no ahondan en el impacto que tiene la vulneración de derechos en la población femenina. Lo expuesto por el bajo acceso al servicio que ofertan pero alienta la participación transversal de las organizaciones no gubernamentales, y la academia que desde mi percepción está muy comprometida con el cumplimiento de la normativa en pro de la igualdad de derechos.

Saludos cordiales, 

Angélica